Problemas na cozinha

Pelos vistos o tratamento estatístico de 300 inquéritos não era a nossa única missão impossível esta semana.

No dia 4 de Abril o WordPress lançou um novo painel de controlo. Não temos nada contra o novo design ou o facto de tudo ter mudado de sítio. Estamos contra, isso sim, as desformatações que ocorreram na página “Na Cozinha” e “Projecto” do nosso blog e que nos obrigaram a apagar as páginas originais e a criar novas páginas a partir de rigorosamente nada, pois não podíamos fazer copy paste das páginas antigas ou correríamos o risco de ter de criar novas páginas outra vez.

Assim, não conseguimos actualizar o alimento do mês…lá terá que ficar para a próxima aula.

 

300

Não nos estamos a referir ao filme 300 de 2006, mas à nossa própria “missão” hercúlea de analisarmos os 300 inquéritos que aplicámos na semana passada.

Pode encontrar aqui, na página projecto, o modelo de inquérito por questionário por nós utilizado, bem como outros materiais produzidos no âmbito do nosso projecto.

 

Padeiros nacionais carregam no sal

Um pão ou dois por dia são suficientes para atingir um consumo de 1,5 a 3 gramas de sal, segundo o estudo recente da Sociedade Portuguesa de Hipertensão (SPH).

O consumo elevado de sal está relacionado com o grande número de doentes com hipertensão arterial, acidente vascular cerebral (AVC) e cancro no estômago. Em Portugal, só o AVC mata cerca de 17 mil pessoas por ano e o cancro do estômago é a terceira causa de morte entre as mulheres e a quarta, nos homens.

O estudo pôs à prova vários tipos de pão e mostra que a maioria do pão vendido no nosso país, sobretudo o de trigo e de centeio, têm quase o dobro de sal que se encontra nas padarias de outros países europeus.

Além do sal que alguns alimentos já contêm, ao longo do dia os aperitivos, refeições pré-confeccionadas e o sal adicionado aos pratos, facilmente ultrapassam a dose máxima de 5 gramas de sal recomendada pela Organização Mundial de Saúde (OMS).